Inflação, juros altos e as
dúvidas sobre a economia produziram o que já era esperado pelo mercado. Após a
explosão de preços após a pandemia, os número devem buscar certa estabilidade.
Em 2022, as vendas foram recorde, mas a partir de 2024, como no resto da
Europa, o imobiliário deve buscar ajustes. Apesar do interesse seguir forte por
parte do comprador externo, o cliente português, mas afetado pela instabilidade
econômica, fez a Grande Lisboa registrar queda de 28% nas vendas, a maior queda
desde 2016.
Fonte: Idealista/PT
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