Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país conta com 37,7 milhões de pessoas idosas, ou seja, com 60 anos ou mais. Já um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que até 2025, o Brasil pode se tornar o sexto país do mundo em número de idosos. Esses levantamentos têm se refletido em iniciativas voltadas ao bem estar da terceira idade. No que se refere ao âmbito residencial, construtoras têm desenvolvido projetos que acompanhem esta faixa etária.

 

Acerca disso, o advogado especialista em condomínios e síndico profissional, Marcio Rachkorsky, salienta que olhar para este público envolve uma questão de cidadania, além de gerar uma maior utilização dos espaços comuns nos condomínios. “Ademais, as estruturas destinadas aos idosos também atendem às pessoas com mobilidade reduzida ou que estejam temporariamente incapacitadas”, comenta.

 

Em conjunto com o envelhecimento da população, Marcio observa a busca pela independência daqueles que estão na terceira idade. “Muitos idosos optam por morar sozinhos e, para que isso se efetive, os condomínios precisam estar minimamente preparados. Então, existe um movimento social do próprio idoso e da família para que a pessoa consiga morar em um lugar onde tenha lazer, saúde, segurança”, diz.


Neste cenário, o especialista sinaliza que o Estatuto do Idoso apresenta questões mínimas que devem ser instauradas para que a faixa etária tenha uma moradia digna. 

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