Apesar de não ser necessariamente uma novidade no mercado imobiliário, o retrofit tem se destacado, nos últimos anos, como alternativa para requalificação de imóveis localizados em áreas valorizadas de grandes cidades, mas que apresentam certo grau de degradação devido à ação do tempo, por serem antigos. Com a pandemia e a alta taxa de vacância de edifícios comerciais em regiões centrais, essa tendência deve ganhar ainda mais espaço, considerando a possibilidade de aumento de estoque de apartamentos compactos para aluguel, tanto para curta quanto para longa duração. Pelo menos, esta é a avaliação do CEO da OSPA, Lucas Obino, que considera o retrofit como parte do futuro dos grandes centros urbanos.
“Esse mercado já vinha em expansão mesmo antes da pandemia, assim como a lógica de redução dos escritórios, com o surgimento dos coworkings, e foi incrivelmente potencializado pela ascensão do home office durante a pandemia.
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